segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SEM TÍTULO!

  Lagrimas deixou escapar dos olhos molhando a sua face, achou que possuía um sentido plausível para o que estava acontecendo, era tanta dor, tanto sofrimento, que parecia interminável e insuperável. De repente encontrou-se diante de um espelho, gritando frases nunca ditas  para um alguém a não ser para o seu próprio reflexo. Torturou-se, achando que todas as suas expectativas tinham sido um fracasso, se desesperou ao perceber  que estava vivendo  em função desse alto flagelo de sentido que se olhado por uma outra perspectiva, seria considerar como mínimo. Cansou de sofrer, portanto procurou o ponto de equilíbrio, onde se esconde a razão, e como de costume o encontrou, assim deixando para traz a tão inocente menina sofredora, e trazendo de volta a mulher de sentimentos quase que impenetráveis.

Um comentário:

  1. Depois do barulho o silêncio
    O tempo passa leve, sem pressa,
    faxinando as ideias,
    dando ordem ao caos,
    Martelo a martelo,
    colocando tudo no lugar.
    Recriando,
    Reconstruindo.
    Depois do barulho... o silêncio...

    Reconstrução - Sonnora

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